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Contos: Comendo o vizinho da rua

Confira este conto onde vemos um hétero tendo a sua primeira experiência com um cuzinho

Fazia tempo que não trazíamos um conto para vocês certo?! Por isto reservarmos um tempo e buscamos algo bom para compartilhar com vocês. Sendo assim, se prepare para embarcar na aventura do hétero que come seu vizinho da rua.

Aproveite:

Olá, meu nome é Ezequiel e tenho 26 anos.

Sou um homem hétero e sinceramente nunca imaginei que uma dia iria enrabar outro homem, e para minha surpresa, quando aconteceu eu não me arrependi, foi tão bom e tão excitante que fiquei viciado e hoje como meu vizinho constantemente. Vou contar para vocês como aconteceu.

Era um sábado, e daqueles bem chatos em que você fica murmurando sozinho de tédio enquanto anda pela casa procurando desesperadamente algo para fazer.

Estava insuportável! Eu não queria ligar o videogame, meus jogos já estavam totalmente manjados, não havia nada para fazer no celular, não havia nada para assistir e eu também não estava afim de ler nenhum livro.

Decidi pegar a bicicleta e dar uma pedalada, pois quem pedala sabe o quão relaxante é esta merda.

Ao sair pelo portão de minha casa vejo o meu vizinho, o apelido dele é didiu e eu não sei o seu nome, apenas chamam ele assim.

Ele estava fazendo alguma coisa no seu carro, era um carro velho, daqueles em que o seu avô teria hoje na garagem como uma lembrança de sua juventude.

Ele estava deitado em baixo do carro e fazendo alguma coisa.

Bom, eu resolvi chegar lá, ao menos seria mais interessante do que pedalar desesperadamente, nós conversamos muito raramente mas ele era zoeira.

Aquele cara que fala alto, dá tampinha em seu ombro e conta piadas.

Guardei a bike e cheguei lá na garagem dele que se encontrava totalmente aberta.

— Iae didio, tá fazendo o que no carro?

— Ajuste de freios, troca de pastilhas, pressão dos pneus e essas porras, uma manutenção preventiva.

— Ahh tá.. Posso te ajudar aí? Participar de alguma forma, tenho nada pra fazer não e posso aprender alguma coisa sobre carros, acho interessante..

— Claro!

Fiquei umas 3 horas ajudando didio com o carro, isso me salvou do tédio e foi bem interessante, principalmente quando ele abriu o capô e me apresentou o que havia debaixo dele.

Eu havia chegado 13 horas da tarde, já eram 16 e pouca, tínhamos terminado o serviço e estávamos arrumando a bagunça. Estávamos sujos de graxa, óleo, e outros fluidos de carro, didiu era um homem coroa, tipo uns 50 anos, era calvo no topo da cabeça e de pele branca, levemente barrigudinho mas nada tão mole assim, esse se exercitava e isso o fazia ter um pouco de músculos por baixo da gordura.

Eu achei que o passatempo iria terminar ali, mas didiu tinha outros planos..

— Vai pra casa não, não tava entediado porra!? Vamo subir e jogar fórmula 1, temos 2 videogames e duas televisões — ele disse.

Eu adorava esse jogo então subi animado.

A casa dele era grande, tipo uns 4 andares.

Ele tem uma esposa (que era uma coroa bem gostosa) e um filho, mas haviam saído nesse dia.

Subi as escadas com didio e fomos para o 3° andar de sua casa.

— Quer se limpar? — perguntou didiu.

— Só as mãos.

Chegando lá bebemos uns copos d'água para matar a sede e ele entrou no banheiro dizendo que já voltava, que iria jogar uma água super rápida no corpo.

Eu fui para a janela e fiquei olhando a rua escurecer lentamente, era satisfatório ver minha rua daquela altura, eu me sentia seguro.

Minha paz foi interrompida quando vejo que didiu saiu do banheiro, não havia tomado banho, ainda estava com cheiro de suor e todo sujo de graxa, mas dessa vez ele estava nu!

Ele aponta para a rola e começa a dizer: é isso aqui que eu boto dentro de Marlene (esposa dele), naquela bocetona morena, ela adora!

Rapaz, Marlene faz um boquete gostoso pra caralho, chupa como se fosse um pirulito e ainda enfia na garganta.

Comecei a imaginar a mulher dele e comecei a ficar excitado.

Mas ele continua: mas sabe o que gosto de fazer também? Meter no cu preto dela, porra, a mulher senta com uma força incrível, parece uma vaca quicando com minha rola no cu dela.

Ele pega o celular e me mostra as fotos da esposa nua, eu não sabia o que ele estava tentando fazer, mas imaginei que era apenas mais um que gostava de exibir a esposa. Grande engano, ele estava me excitando para me atacar depois.

Ao passar as fotos, esqueci de que ele estava nu ao meu lado quando comecei a ver as fotos da bocetona de Marlene. Meu pau tava durasso debaixo do short e é claro que ele sabia disso.

— Quer comer cu? — disse ele.

— Claro! Mas de quem, de Marlene? Poxa didiu não me sinto muito bem com essa ideia de comer mulher dos outros. Mas se quiser chamar uma
prostituta a gente come ela aqui mesmo e o segredo fica guardado entre nós.

— Que porra de mulher! Cu de macho porra!

Didio vira para mim a abre suas nádegas com as mãos, mostrando o seu cu de homem rosinha e peludo.

Porra, eu todo excitado com as fotos da mulher dele e com a pica que nem pedra, abaixei o short daquele jeito e só queria empurrar naquele cu.

Didiu e eu estávamos suados e sujos de graxa, peguei na cintura do cara e fiquei forçando a entrada da pica. Se ele tivesse tomado banho iria dificultar um pouco as coisas, mas o rabo do macho estava suado, assim ficou mais fácil.

Ele serra os dentes enquanto eu forço a pica, continuo empurrando até sentir que a cabeça entra.

O cara dá uma respirada e eu continuo empurrando, sentindo aquele buraco rosinha e quente, com suas pregas apertando a minha rola.

A tesão era tanta, a fantasia.. o fetiche, o momento de estar COM A ROLA NO CU de outro homem me deixou louco de desejo. Me senti em êxtase e sabia que iria gozar rápido, não iria aguentar muito tempo.

Eu gosto de ver a anatomia humana na internet, saber como somos por dentro e como as coisas funcionam.

Eu imaginei a minha rola indo contra a força das pregas do seu ânus que lutam para se fechar, mas minha rola não deixa, abrindo caminho e dilatando aquele rabo. Friccionando nas parede do seu reto e finalmente gozando dentro dele, misturando meu esperma com as massas de bosta que ainda não havia sido moldadas pelo formato circular do ânus.

Coloco as mãos do ombro do cara e começo a meter forte, a pica entra e sai toda bruta, maltratando aquele buraquinho do amor.

Os sons da bunda dele batendo em mim ficam mais altos e se juntam com os seu urros de macho passivo.

Abraço didiu e colo seu corpo no meu, estamos tão próximos que não estou mais socando a rola, mas esfregando, esfregando mais ainda assim com a rola dentro dele. Nesse momento eu babei pois realmente estava muito gostoso.

Didio vai para a janela, ele me diz que gosta de ver a paisagem enquanto sente os prazeres da minha pica batendo na sua próstata.

Ele pega um banco de madeira, coloca de frente à janela e se senta, deixando a bundinha empinada e as pernas abertas.

Vocês deviam ver como era uma visão maravilhosa, aquele rabo de macho rosinha, molhado e suado, peludinho e quentinho, pedindo e chamando a minha pica para fodê-lo com toda a força e toda brutalidade. A ponto de rasgá-lo.

Nesse momento eu lembrei de um livro sobre a evolução da vida e lembrei de uma página que dizia que somos apenas macacos sem pêlo.

Eu vi aquele cuzão rosa esperando por mim, e perdi o controle de minhas faculdades mentais.

Vivei a porra de um macaco e iria me comportar tal.

Meus instintos falaram mais alto e fui tomado pelo desejo de sexo entre dois homens.

Macaco vê, macaco faz!

Nesse momento eu corro até didio, enfio em seu buraco e faço o que tenho que fazer. Meu pênis latejando de duro, como se quisesse explodir, começa a entrar e sair no cu do cara, meto tão rápido e forte que começo a arrastar o banco para mim, didio começa a peidar e gemer como outro macaco.

Minhas pernas ficam moles e começo a me contorcer, estou gozando.. empurro a pica com bastante força e continuo metendo enquanto ela está pulsando e cuspindo esperma dentro de outro homem.

Didio peida e vejo que começa a sair um líquido marrom, era bosta, ele estava cagando na minha rola.. Mas não era uma pasta de cocô, se parecia com água, como se ele estive com diarréia. Esse momento foi gostoso para mim, vi a água marrom e quentinha como café com leite, escorrer sobre minha pica raspadinha sem pêlos, tão lisinha quanto uma garrafa.

Após gozar a última gota, tiro meu pênis e guardo no short (não queria lavar na hora não, iria deixar para lavar na minha casa, debaixo do meu chuveiro elétrico e morninho, iria guardar aqueles partículas de bosta por mais alguns minutos).

Sento no sofá ofegante, didio começa a peidar, expelindo meu esperma do seu cu rosa e pingando no chão.

— Porraa! Se acabou mesmo no meu cu hein! Olha só como tá, todo ofegante no meu sofá. Quem diria que você gosta de comer macho — disse didiu.

— Poxa cara eu nem gosto, quer dizer.. não gostava!

Estava de pau duro e quando vi seu cuzão na minha frente não pude resistir. Apenas obedeci o sangue que fluía em minha cabeça. Foi como se a natureza estive me dando uma ordem.

— Bom.. Daqui a pouco minha mulher e meu filho vão chegar, eu diria para mantermos segredo mas como eu vi que você gostou do meu cu, tenho certeza de que não vai dizer nada, afinal, se quiser repetir estarei sempre aqui, e o melhor é que moramos de frente para o outro hehe.

Eu com certeza iria repetir, queria passar horas e noites com a rola dentro daquele buraco rosa, então combinei o silêncio com ele e fui para casa.

Depois de tomar meu banho tranquilamente, vou para o meu muro e começo a olhar a rua escura. Vejo Marlene e o seu filho chegarem de Uber.

Que mulher espetacular, carinha fofa e safada, com uma bela raba. Também gostaria de foder o cu dela, mas por enquanto, o de didiu é mais que o suficiente.

Autor: Bonodo - Fonte origem: clique aqui.

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