Estamos trazendo mais um conto para vocês, porém não conseguimos identificar se era real ou fictício. O importante é que eles é dos bons, que faz a gente ler sonhando com a cena. Esperamos que aproveitem bem!
Boa leitura!
Num período em que eu estava no seminário, fui passar as férias de meio de ano na casa de um padre, que era nosso professor, em Minas Gerais, cidade interiorana, bem roça mesmo, zona da mata mineira, fui apresentado aos familiares do padre João, uma casa humilde, porém muito aconchegante, era na realidade um sítio. Fiquei amigo das irmãs do padre, que logo se incumbiram de me apresentar Tião, um rapaz que trabalhava naquele sítio, porém era tido como irmão de criação, Tião era negro, corpo moldado na lida com bois e cavalos, me chamou atenção de estar sempre sem camisa, apesar de não ser tão calor na região, o que logo de cara me despertou um desejo de conhece-lo melhor, se é que vocês me entendem.
Nos primeiros dias, fui em diversos lugares daquela localidade, conheci outros parentes, amigos, fui na igreja, fui em almoços em casa de parentes, padre João e suas irmãs eram excelentes cicerones.
Mas vamos ao que interessa, "como Maomé não vai a montanha, a montanha vai até Maomé", comecei a trocar mais ideias com Tião, até ele me convidar para conhecer uma cachoeira que havia a alguns quilômetros dali, só que teríamos que ir a cavalo, devido a distancia, o que topei na hora.
Dia e horas previamente combinados, como só havia um cavalo disponível, montei na garupa do meu peão, e seguimos morro acima, por uma trilha, eu estava eufórico, propositalmente coloquei uma camisa de viscose, um short fino, sem cueca, quando já estávamos longe de olhares de pessoas, fingi um pequeno desequilíbrio, o que fez Tião, me mandar segurar nele, a proximidade daquele corpo negro, um pouco suado, o cheiro, me fez viajar, literalmente, a medida que o cavalo trotava, eu segurava ora na cintura, ora minha mão pousava sobre sua virilha, que estava coberta também apenas por um short. Me aconchegando nele, induzindo a me mostrar os locais mais remotos, tentando descobrir segredos, pedi a Tião para trocarmos de lugar, e eu ir na frente dele, queria aprender dominar o cavalo, quando ele sem apear, trocou de lugar, fazendo uma manobra acrobática de pé em cima do animal, pude notar um certo volume em seu short, a constatação aflorou em mim um desejo quase incontrolável, me fazendo dar empinadinhas na bundinha, facilitando encoxadas, a medida que o cavalo trotava, mais encostado em mim o Tião ficava, era explícita sua ereção, foi quando visualizei um bambuzal enorme, e coincidentemente também vi umas socas de babosa, me remetendo as minhas travessuras na minha cidade, com outros moleques.
Propus ao Tião, que poderíamos apear e fazermos um xixi, quando apeamos pude ver a excitação dele e ele viu que eu também estava excitado. Fui direto ao pinto, perguntando se ele tinha namorada, ele falou que não, e por aquelas bandas era muito difícil, perguntei se ele era virgem, ele disse que com mulher sim, nunca tinha pego, deduzi que já havia comido outro garoto, ele confirmou, perguntei se tinha gostado, ele disse que sim, mas foi muito rapidinho, perguntei se o garoto não havia chupado, ele disse que não, perguntei se ele tinha vontade de ser chupado, ele balançou a cabeça afirmativamente, pedi para deixar eu ver o pau dele, ele simplesmente arrancou o short, saltando em minha frente um picão, envergado e bem grandinho, tinha no mínimo uns 15 cm, levei a mão, e segurei, quente e firme, levei a boca, o cheiro, me fez ter vontade de lamber, Tião exclamou um "que delícia", mamei naquele negro por longos minutos, só para não sair do clima, perguntei-lhe se queria me comer, ele disse que sim, naquele exato momento, perguntei se colocaria devagarinho, ele jurou colocar devagar, eu indaguei se colocaria tudo, ele afirmou, se eu aguentasse ele colocaria tudo......
Fui até uma soca de babosa, retirei uma folha da planta, comecei a lambuzar aquela piroca grande e latejante de babosa, pedi para Tião, me lambuzar também a bundinha com babosa, os dedos dele entraram, sem encontrar resistência, lubrificando todo meu reto, fiquei de quatro, entreabrindo a bundinha para ele encostar a cabeça, uma delicia aquele ir e vir daquela pica preta.
Eu chorava, gritava, gemia, babava pedindo para parar, para meter, para colocar tudo, para tirar, gozando feito uma louca e Tião me enchendo o rabo de porra. Depois de descansarmos, remontamos e cavalgamos até a cachoeira, onde nos lavamos, e chupei novamente aquele negro. Tião viciou, me comeu mais umas três vezes e no restante das férias, demos um jeito de ficarmos no mesmo quarto, onde fui fêmea daquele tarado por quase um mês.
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Autor: Edmar Borsato - Fonte origem: clique aqui.
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