
O Natal é uma época de reencontros, calor humano e, por vezes, surpresas que transformam para sempre nossas vidas. No conto Comi Meu Sobrinho no Natal, o autor explora os limites entre o proibido e o desejado, em uma narrativa ousada e emocionante que promete aquecer as noites frias de dezembro.
--------------
Boa noite, galera. Fazia tempo que não postava nada, então vou contar o que aconteceu nesse Natal – nem eu acreditei.
Vou me apresentar primeiro, pois muitos não devem ter lido meus contos anteriores. Sou o típico ursão: moreno, peludo, barba, gordinho e muito safado.
Bom, vamos ao conto. Deixando claro que é verídico, só mudei os nomes para não comprometer ninguém.
Este ano, a família da minha esposa veio passar o Natal aqui em Ubatuba. Veio a cunhada e os sobrinhos, que eu não via há mais de dois anos por causa da pandemia. Meu sobrinho, desde pequeno, eu achava que era homossexual – sempre brincava de boneca e adorava imitar a Britney Spears na frente do espelho, mas nunca levamos muito a sério. Hoje, com 19 anos, continuava com suas delicadezas: muito educado e vaidoso. Vou descrevê-lo: um menino loirinho, alto (deve ter uns 1,75m), magrinho, com uma bundinha deliciosa e um bom volume na frente. Chegaram no dia 20, e ele já veio me dar um abraço bem apertado, onde senti na hora sua rola dura. Eu dei uma apertada na sua bundinha, e ele não reclamou nada. Até aí, tudo bem.
Dia 24, fomos todos à praia. Moro pertinho, dá para ir a pé. Ele ainda não tinha acordado, então ficou. Lá pelas 11h, voltei para casa para abastecer o cooler de breja. Cheguei e, ao abrir a porta, vi que ele já estava acordado – estava dormindo na sala, e não tinha ninguém. Continuei fazendo minhas coisas; ele estava no banho. Enchi o cooler de gelo e breja, e escuto o chuveiro ligar. Até aí, tudo bem. Nunca tinha passado pela minha cabeça espiar ou tentar alguma coisa, mas algo me chamou a atenção: comecei a escutar um gemido. A janela do banheiro dá para a varanda de frente, onde eu estava arrumando as coisas. Fiquei super curioso e, aí sim, fui ver o que rolava.
Simplesmente: meu sobrinho estava sentado de lado no chão, enfiando o cabo da escova – aquela que usamos para esfregar as costas – no cuzinho. Mano, que visão foi aquela! Ele estava de costas para a porta e, como a porta sanfonada estava sem tranca, abri bem silenciosamente e fiquei olhando por uma fresta. Ele enfiava e, nossa, rebolava. Parecia que seu cuzinho aguentava muito – não sei se era virgem. Aí, o que mais me intrigou e me deixou de pau duro na hora foi que ele falou assim: “Isso, tio, mete na sua putinha, acaba comigo” – e gemendo, enfiando gostoso.
Eu não aguentei. Entrei no banheiro, e ele deu um pulo, levantou rápido. O que me impressionou foi aquele moleque magrinho com uma rolona enorme, que balançava de um lado pro outro. Ele começou a chorar, entrou em desespero, não sabia onde enfiar a cara. Eu, que estava só de bermudão sem cueca, entrei no chuveiro e cheguei perto dele, já pegando na rola dele. Falei: “Calma, Vitor, não era isso que você queria?” e comecei a masturbá-lo, enquanto chegava na boca dele e falava no seu ouvido: “Agora o titio aqui vai realizar o que você sempre quis” – e lambi a orelha dele, passando pelo pescoço. Ele estava nervoso, e eu acariciando a rola dele. Ele já estava entregue.
Cheguei próximo à boca dele, fiz que ia beijar – ele virou o rosto. Dei um tapa na cara dele gostoso e disse: “Agora você vai fazer tudo que eu quero, você vai ser minha putinha” – e beijei ele, enfiei a língua na boca dele. Ele abriu, mas não correspondeu. Nessa, comecei a apertar mais a rola dele, e ele começou a corresponder o beijo. Que delícia de boca! A nossa língua se enroscando. Ele começou a se soltar, e já escutava ele gemendo. Eu, que curto demais uma chupação sem frescura, fui me abaixando e cheguei em sua rola. A água caindo sobre a gente, eu com aquela rola dura já latejando em frente à minha cara – queria fazê-lo sofrer. Passava só a língua na cabeça da sua rola, passando em volta dela, até que enfiei ela inteira na boca. Ele estava indo à loucura, gemendo.
Mas não era isso que eu queria. Na verdade, tanto eu quanto ele queríamos que o seu cuzinho gostoso fosse arrombado. Então, virei ele, colocando-o apoiado na parede, e comecei a lamber seu cuzinho – vermelhinho e raspadinho. A minha putinha depilava o rabo já, que vadia! Eu metia a língua dentro, e o safado piscava o cu, engolindo ela, gemia e rebolava nela. Eu mandava ele falar: “Vai, tio, me faz de putinha” – até que ele não aguentou mais e, até eu me surpreendi, ele disse: “Mete nesse cu, me faz de puta, tio!”.
Eu não aguentei. Levantei e peguei ele pelo cabelo, abaixando até minha rola, que estava explodindo de dura e dava pintada na cara dele. Enfiei tudo até ele engasgar, como se fosse o cuzinho. Mandei ele engolir ela toda e babar muito nela para enfiar no seu cuzinho. Ele chupava com vontade – descobri que ele já havia chupado outras rolas. Não aguentando mais e quase gozando, levantei ele, coloquei de quatro na privada e comecei a lamber o cuzinho para enfiar nele. Nessa, ele olha pra trás e fala: “Tio, vai devagar, que eu nunca dei meu cuzinho – só brinco com alguns brinquedinhos nele”. Nossa, pirei! Comecei a forçar a rola nele, e não entrava. Ele era realmente apertadinho, mesmo enfiando a escova. Peguei um pouco de um óleo de corpo que tinha no banheiro e meti no cuzinho dele e na minha rola. A cabeça entrou, ele deu aquele gritinho – pqp, aquilo me acendeu.
Comecei a enfiar centímetro por centímetro e esperava para acostumar, até que ele solta: “Mete com tudo, tio, quero ser arrombado por essa rola!” – como você já tinha escutado. Nessa, eu virei um louco e metia com tudo sem dó, e ele gemendo, gritando. Não estava acreditando no que ouvia: ele falava “Vai, meu tio, mete na sua putinha, vira meu macho, quero essa rola só pra mim, mete putão!”. Eu metia e, quando estava prestes a gozar, olhei pra ele e vi ele gozando sem tocar na rola. Nessa, peguei na rola dele, lambuzando a mão de leite dele, e passei na cara dele. Ele fez cara de nojo, dei um belo tapa na bunda dele e coloquei ele ajoelhado de frente à minha rola. Comecei a meter a rola na boca dele, ele chupava com vontade. Eu acariciava a carinha da minha putinha toda melada de seu próprio leitinho, até que, não aguentando mais, gozei na boca dele. Ele tentou tirar, eu segurei a boca dele e fiz ele engolir tudo, engasgando no meu leite.
Levantei ele e terminei beijando-o. Nessa, tomamos um banho juntos, onde fiz ele gozar batendo uma pra ele. E depois disso, prometemos que seria nosso segredinho, onde sempre que dá agora eu enfio a rola nele.
--------------
Autor: Caiçara Putão - Fonte / Origem: clique aqui.
--------------
E caso tu queira nos enviar um conto, seja fictício ou real (relato teu) basta tu nos encaminhar um email para: contato.ferpinheiro@gmail.com ou entrar em contato via formulário por aqui. Iremos amar compartilhar sua experiência aqui.
Comente o que você achou deste conto também e o que você quer ver por aqui!


