Este mês estamos querendo trazer vários contos aqui para vocês se deliciarem. Por isso hoje trouxemos um conto real, aonde um homem conta o caso que ele desenrolou dentro de uma sauna.
Aproveite!
A alguns anos atras, comecei a frequentar um clube da cidade em que morava, junto com meu sogro, íamos mais para meu sogro fazer uma fisioterapia e massagem em sua coluna, e o massagista lé era expert, pois era profissional no futebol, segundo meu sogro, ele fazia milagres. Naquele ambiente também havia uma sauna anexa, muito frequentada, tanto a seca como a vapor, enquanto meu sogro fazia sua fisioterapia, era aplicada sua massagem, eu geralmente frequentava a sauna, ali era comum vermos nus, ou de roupões, ou até mesmo enrolados em toalhas, era comum termos os barrigudos, os sarados, as piroquinhas e os pirocões, os tímidos, os exibicionistas, os manja rolas (essa era a parte de minha preferência), adorava na sauna a vapor, mesmo com visibilidade dificultada, ver aqueles corpos suados, aqueles paus balançando, sem nomes, sem rostos, inúmeras vezes me masturbava pensando neles, depois de sair da sauna, fiquei louco certa vez que vi um negro, sarado, saiu da sauna seca, totalmente pelado, entrando na ducha, eu estava na ducha ao lado fazendo barba, é muito bom, fazer barba com sabão de côco na sauna, a pele realça, aquele negro tinha um frasco de detergente entre as pernas, puxei assunto com ele, dizendo a agua estar uma delícia, ele concordou, dizendo que aquilo fazia um bem danado; quando ele se ensaboou com sabão de coco, foi uma tentação, a espuma descia por aquela pica, quando ele encheu a mão, lavando-a, quase tive um troço, naquele dia, quando tive oportunidade a punheta foi intensa, com dedo ensaboando o cu e tudo. Depois daquele dia, eu procurei me informar sobre quem era aquele negro, até saber qual era a frequência dele lá na sauna, dias que costumava ir, o nome dele era Adamastor, ele costumava ir mesmo na sauna as segundas feiras, quando estava mais vazio, geralmente saia do serviço e ia, era segurança de banco, descobri e fui verificar, ele trabalhava na agencia do Bradesco. Não preciso falar que comecei ir a sauna nas segundas feiras, nessa época eu trabalhava como administrador de uma fazenda, andava sempre numa camionete, as pessoas até pensavam que eu era milionário, pinta eu tinha....rsrsrs. Adamastor não faltava a sauna de segunda feira, segui os hábitos dele, primeiro fazia a seca, tomava uma ducha e ia para de vapor. Naquele dia, acho que tive sorte, éramos três na sauna, quando Adamastor me encontrou, ja na seca, me reconheceu, cumprimentou, começamos a conversar amenidades, estrategicamente eu sentei num banco acima do Adamastor, portanto tinha total visão do corpo dele, visão fixa naquela pica, eu estava enfeitiçado, o problema era o terceiro que estava no local, que vez e outra se infiltrava na conversa, e eu não podia fazer uma abordagem mais sucinta e direta. Assim que ele saiu, foi um alívio, sutilmente comentei com Adamastor, que o cara era entrão, se metendo no nosso papo, ele apenas sorriu, notei o corpo dele muito suado, o cheiro de suor invadia as narinas, peguei um pedaço de sabão de côco, e comecei a me ensaboar, me na frente dele, ali na sauna mesmo, usando a umidade do suor, para espalhar, quando passei pela bundinha, deixando-a totalmente ensaboada, quando dou uma inclinada, forçando uma arrebitada, sei que esponho meu cuzinho, é fatal. Adamastor, gostou da idéia, me pediu o sabão pois iria se ensaboar ali também, quando lhe passei o sabão que havia acabado de passar na bundinha, o primeiro lugar que ele ensaboou, foi aquela piroca, fiquei observando, uma vontade de ajuda-lo, me contive, tive que disfarçar minha excitação. O banho frio naquele momento foi fundamental, pois , abaixou meu fogo, mas pude notar que no Adamastor, a visão do meu anelzinho, mexeu com sua testosterona, pois parecia mais grosso.
Quando segui para sauna a vapor, nosso terceiro "amigo" estava saindo, eu me sentei no alto, logo depois Adamastor entrou, sentou praticamente na mesma posição que estava na seca, Comentei que a água estava muito boa mesmo, que faz bem para relaxar, ele sugeriu que uma boa gozada também faz relaxar, eu concordei, dizendo ser até melhor que a água fria, foi a vez dele constatar que nosso terceiro "amigo" havia saído, eu sonso, disse que deve ter tomado "simancol", eu era incapaz de entrar numa conversa que não tenha sido chamado, ele riu, e disse que ele também, só entra quando convidado, eu interpretei como uma indireta, concordando que eu sou até receptivo, porem quando vejo que não esteja sendo inconveniente. Adamastor resumiu que então estávamos em sintonia, ele só entrava quando convidado, eu receptivo, era uma conexão perfeita. Eu concordei, dizendo achar que estava nascendo ali uma amizade, eu me identifiquei muito com ele, e com meus verdadeiros amigos gosto de acolher.....se é que ele estava me entendendo, pois uma mão amiga é sempre uma possibilidade, é só ele querer; Adamastor se levantou e sentou ao meu lado, dizendo que uma mão amiga era sempre bem vinda, mesmo com o vapor, deu para perceber total ereção daquele membro, levei a mão, acariciei sentindo a textura nervosa, latejante, o punhetei lentamente, ele se levantou oferecendo para chupa-lo, lambi a cabeça, a extensão, minha língua passeava, acariciava aquela verga, cai literalmente de boca, com sofreguidão caprichei uma chupeta, tocando lhe uma punheta com a boca, até ele despejar muita porra, em minha garganta, pois ele segurou minha cabeça, fazendo com que eu quase engasgasse.
Saí dali para o banho, Adamastor veio logo atrás, só trocamos palavras ao sair do clube, eu combinei de passar no Bradesco qualquer dia para irmos para outra cidade, ele me garantiu que estaria a minha disposição.
Passei aquela noite depois de ter chupado Adamastor na sauna, com o gosto daquela piroca, entranhado em mim, me preparei por uns 3 dias, até ir ao Bradesco para combinar com ele.
Naquela época não existia as facilidades de hoje, sem celular, motéis mais difíceis.Combinamos uma pescaria o sábado.
Eu estava literalmente preparado, seguimos para um rio pesqueiro numa cidade vizinha, aí chegar no local, de difícil acesso, verifiquei que não poderia ter sido melhor escolha. Já no meio do caminho, confessei que não parava de pensar no que aconteceu entre nós, perguntei se ele queria completar, eu queria muito, então só foi chegarmos e me ofereci a ele, prometendo fazer o que ele desejasse.
A pescaria ficou pra depois, apalpei a vara dele, tesa, ele me perguntou se estava com fome, eu respondi que com muita, eu me agachei em frente ele de cócoras, e proporcionei um belo boquete. Eu não via a hora dele me torar, mostrei a ele como estava meu cuzinho, que se ele quisesse poderia colocar aquele pausåo, literalmente parecendo um frasco de detergente.
Quando aprontou em meu cuzinho, fazendo circunferência eu pedi um pra colocar um pouquinho, lubrificado pra pomadas japonesa, me deitei de bruços sobre uma pedra arredondada, a mercê daquele negro , pedi para Adamastor me fuder, ele foi invadindo, o desconforto foi superado pelo tesão, quando senti que estava inteiro enterrado em mim, pedi: fode negão!!! Senta piroca no meu cuzinho. Ele socou até me encher de leitinho.
Fiquei com o cuzinho arregaçado, mas aguentei tudo.
A partir daquele momento eu estava fadado a continuar a dar o cu mesmo depois de casado.
Adamastor ficou sendo meu amante por um bom período.
Autor: Edmar Borsato - Fonte origem: clique aqui.
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