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Conto: Na casa de praia com os amigos héteros do meu irmão

Leia o conto e nos diga qual a sua opinião

Boa tarde, hoje estamos trazendo um conto que foi publicado em um outro site mas que achamos que vocês iriam gostar. Por tanto, relaxem e aproveitem esse conto.

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Tenho um irmão que é hétero e mais novo que eu. Ele tem muitos amigos e sempre que possível alugam uma casa na praia para curtirem o fim de semana.

Eu nunca gostei muito de viajar com eles porque é sempre muita bebedeira e bagunça. Eles são mais jovens, gostam de ouvir música no último volume e ficam acordados praticamente a noite toda. Além disso, como sou gay, fico meio perdido no mundo e nas conversas deles.

Porém, teve um feriado que fazia muito calor e eu não estava a fim de ficar em casa enquanto todo mundo ia viajar. Eu tenho uma certa amizade com meu irmão e então resolvemos chamar dois primos próximos para a casa de praia dos nossos pais. Eu só concordei porque não iam muitas pessoas e eu teria o quarto dos fundos para mim. Além disso, meus primos são bem legais.

Na sexta à noite, eu e meu irmão fomos os primeiros a chegar. Quando nossos dois primos chegaram, tomamos cerveja, vinho e depois pedimos uma pizza.

Como estava muito calor, resolvemos entrar na piscina. Eles sabem que eu sou gay, então ficam um pouco sem graça em trocar de roupa na minha frente. Como eles já tinham bebido um pouco, estavam bem à vontade. Meu irmão ficou só de cueca e entrou na piscina e eu fiz o mesmo. Logo os dois tomaram coragem, tiraram as bermudas ali mesmo e entraram de cueca na piscina.

Fiquei discretamente prestando atenção no volume deles na cueca e eram volumes bem interessantes. O do meu primo mais velho parecia que era maior.

Estávamos todos nadando, brincando, bebendo e eu só de olho nas malas. Resolvi sair um pouco da piscina e me sentar numa cadeira para poder prestar atenção melhor. Todos usavam cuecas de cor clara, então dava para ver qual pau era maior, mais grosso, qual marcava a cabeça, qual balançava mais quando eles saíam da piscina para pular para dentro de novo. Eles pegavam, arrumavam e amassavam o pau descontraidamente e eu conseguia até saber qual tinha mais pelos ou qual tinha as bolas maiores. Fiquei viajando enquanto observava a garotada se divertindo.

Já estava meio tarde e resolvi entrar para tomar banho. Entrei no chuveiro deixando a porta aberta de propósito. Meu primo mais novo bateu na porta.

– Primo, posso entrar? Tô louco pra mijar!

– Tá aberto, entra!

Ele foi entrando e abaixando a cueca ao mesmo tempo. Consegui ver muito bem porque ele não se deu ao trabalho de tentar esconder. Tinha um tamanho médio os pelos eram lisos e estava meia-bomba de tanto segurar pra mijar. Um jato forte de urina fazia aquele “tchóóó” gostoso que era uma música para os meus ouvidos. Enquanto ele mijava, ficava balançando o quadril no ritmo da música que tocava lá na piscina.

Ele é um cara bonito, tem 26 anos e muito ingênuo. Não deve ter nem percebido que eu estava olhando porque todos já estavam um pouco bêbados neste ponto.

Fiquei de pau duro e tentei disfarçar minha ereção. Ele balançou o pau, deu descarga e saiu.

Quando eu voltei para a piscina, todos estavam molhados ainda e sentados nas cadeiras de plástico. Fiquei numa outra cadeira conversando e brincando com eles, ao mesmo tempo em que sempre dava um jeito de admirar meus primos só de cuecas molhadas e transparentes mostrando aqueles volumes lindos. Os héteros tem uma mania de ficar pegando no pau toda hora e eu adoro olhar enquanto eles fazem isso.

Como eu sabia que dali não ia sair nada – afinal de contas eram meus primos e meu irmão – dei boa noite e fui para o meu quarto.

***

No dia seguinte, meu irmão me pergunta se tudo bem ele chamar quatro amigos dele que estavam numa cidade vizinha. Eles só viriam para passar o dia, fazer um churrasco e curtir a piscina, então eu disse que não tinha problema nenhum, já que não tinha nenhuma mulher no meio.

Eles chegaram quando nós todos já estávamos dentro da piscina. Eles chegaram, tiraram a roupa e entraram na piscina também. Um deles estava de sunga e o restante infelizmente de shorts.

Eu já conhecia dois deles e os outros dois me foram apresentados: Paulo, mais novinho, nos seus vinte anos, e Rodrigo, já na casa dos trinta. Eles tinham corpos normais, nem magros, nem gordos. O que me chamou a atenção logo de cara foram as mãos grandes, a voz grossa e o jeito de macho que eles tinham.

***

Quando a fome começou a bater, vi que ninguém ia fazer nada se eu não tomasse a iniciativa. Sendo o mais velho, tratei logo de organizar o churrasco. Pedi para alguém comprar pão, refrigerante, mais cerveja e sorvete.

O dia estava muito agradável e ninguém nem pensava em ir à praia. Churrasco na beira da piscina, cerveja à vontade, sol, calor e pagodinho do jeito que os héteros gostam. Só o que faltava – para eles – eram as menininhas.

E aí começou o papo que eu odeio: os rapazes todos atiçados buscando os contatinhos das meninas. “Posso trazer fulana? Posso trazer cicrana?”

Já dei logo um corte fenomenal dizendo que a casa não comportava mais pessoas. Meu irmão concordou dizendo que aquele churrasco era só para “os cuecas” e que depois todo mundo podia sair para curtir a noite com seus contatinhos. Acho que meu irmão só concordou comigo porque no momento ele estava era sem contatinho nenhum. Além disso, ele é o tipo de cara que gosta mais de aproveitar a farra com os amigos. Como único gay do grupo, eu estava adorando, é claro.

No meio de tantos machos, tinha um que chamava muito a minha atenção. Gustavo era um amigo antigo do meu irmão e a gente sempre conversava sobre investimentos e política. Como de costume, conversamos bastante e depois entramos na cozinha para dar uma ajeitada na bagunça, lavar louça e preparar mais carne para aquele monte de machos bêbados e famintos.

Eu estava lavando a louça e ele enxugando. Ele estava só de calção e sem camisa mostrando o peito com poucos pelos. Começou a pegar muito no pau e comecei a perceber que talvez ele estivesse fazendo aquilo de propósito.

Direcionei a conversa para assuntos mais íntimos e perguntei se ele estava em algum relacionamento. Ele já foi logo dizendo que estava ficando com uma menina, mas que não estava dando muito certo. Disse que estar ali só com os amigos tinha sido uma ótima ideia para relaxar, mas que ia precisar dar uma aliviada. Disse que fazia tempo que não comia uma bucetinha. Ele estava louco por sexo, mas ia se segurar para uma oportunidade.

Eu já fiquei doido com aquela informação, mas tentei disfarçar e agir normalmente.

– Quando a gente tá na seca é um perigo. Eu sei bem como é – falei.

Voltamos para a piscina e percebi que o Gustavo começou a me olhar diferente. Eu pegava ele me olhando de longe com um sorriso sacana no rosto, pegava no pau toda hora e eu tentava disfarçar, sem muito sucesso. Na minha cabeça, ele já tinha deixado claro que queria alguma coisa.

Quando entrei na cozinha para pegar uma cerveja mais gelada do freezer, ele veio atrás.

– Vai querer uma também? – perguntei.

– Ainda tenho aqui – respondeu ele e ficou encostado na porta da cozinha com a latinha numa mão. Deu um sorriso e pegou no pau com a mão livre. Olhou por cima do ombro na direção da piscina, viu que a galera estava toda lá fora bebendo e depois apontou com o queixo na direção da despensa. Quando olhei de novo para o short dele, já tinha um belo volume ali.

Dei um sorriso e entrei primeiro na despensa. Ele entrou logo em seguida, fechou a porta e ficou encostado nela, caso alguém tentasse entrar de repente. Ele fechou os olhos, abriu as pernas e só ficou assim. Eu não precisava de convite, sabia o que ele queria.

Abaixei o calção dele junto com a cueca e surgiu aquela rola linda, grossa e deliciosa. Aos poucos ela foi pulsando e ficando reta para cima na minha frente. Conforme endurecia rapidamente, o prepúcio foi abrindo e mostrando uma cabeça perfeita e já toda melada de tesão.

Quando encostei os lábios nela ele estremeceu e sua respiração ficou ofegante. Ele tinha poucos pelos no saco. Abocanhei agora com mais vontade e chupei por uns cinco minutos aquela rola deliciosa e quente.

Percebi que se eu continuasse ele ia gozar logo, mas eu queria aproveitar aquele macho por mais tempo, então falei baixinho:

– Bora sair daqui senão a gente vai dar bandeira.

– Não, continua, continua. Tá gostoso, vai, vai, vai... Vou te dar leitinho na boca.

Eu sabia que se eu deixasse a mamada pela metade, ele ia ficar louco de tesão e aí a gente podia continuar mais tarde. Se ele gozasse, já era.

– Não, cara – falei já me levantando e subindo o calção dele – meu irmão pode entrar aqui e aí tô fudido.

– Caralho, vai me deixar na mão mesmo?

– Bora, bora! – falei já abrindo a porta, mas minha vontade era sentir aquele leite na minha boca.

Quando a gente saiu para a piscina, acho que meu primo mais velho sacou o lance. Ele ficou olhando com cara de interrogação e depois deu um jeito de chegar mais perto e perguntou baixinho:

– O que foi que aconteceu, hein?

– Nada, ué – respondi com um sorriso de lado.

Ele já me conhecia e deve ter entendido a minha cara de safado.

– Pô, você só brinca com os outros, né? Só me despreza...

– Eu? Claro que não!

Eu fiquei surpreso com meu primo dizendo isso porque nunca imaginei que ele pudesse curtir esse tipo de parada também.

– Vou te confessar uma coisa então – disse ele.

– Olha que você tá bêbado, não vai se arrepender depois, hein.

Ele deu um gole na cerveja, olhou em volta para ver se alguém podia ouvir, mas com o som alto, nem que tivesse alguém perto seria possível ouvir nossa conversa.

– Uma vez eu sonhei que você chupava meu pau – disse ele.

– Eita primo...

– Quando eu era adolescente eu deixei um moleque me chupar na garagem de casa.

– E você gostou?

– Claro! Quem não gosta de uma boca quentinha no pau até fazer espirrar leite?

Fiquei louco quando ele falou isso e em seguida ele deu uma amassada no pau, que já começava a crescer com essa putaria toda.

– Quer provar de novo como é ter um macho mamando teu pau? – perguntei. – Homem chupa melhor que mulher, você sabe disso, né?

Ele estava de costas para a piscina e vi nitidamente o pau dele crescendo no short. Ele ficou zoando fazendo o cacete pulsar de propósito. O short ainda estava molhado e o pauzão grosso era perfeitamente visível.

– Olha como você me deixou – disse ele sorrindo e deu mais um gole na cerveja.

– Finge que tá falando com alguém no celular, sobe lá no meu quarto e tranca a porta. Eu vou dar um tempo aqui e subo atrás, beleza?

Ele concordou, se afastou um pouco e fez como combinamos. Fiquei um tempo olhando todos os moleques na piscina para ver se algum deles tinha percebido alguma coisa, mas estavam todos loucos e bêbados, um jogando o outro na piscina, fazendo dancinhas de tiktok e bebendo muito. A hora era agora, ninguém ia nem sentir falta da gente.

Subi, bati na porta três vezes e ele abriu na hora. Tranquei com a chave em seguida e ele já foi logo abaixando o short e ficando só de sunga. Era um volume lindo, o pau quase saindo pela lateral e ele ainda com a latinha na mão, o que me deixou com mais tesão ainda.

Abaixei-me de joelhos na frente dele e puxei a sunga para baixo bem devagar. O pau gigante, branquinho e cabeçudo pulou na direção do meu rosto. Tinha poucos pelos. Ele é todo malhado e fortinho, barriga trincada. Dava para ver que estava muito nervoso porque ele tremia.

Mamei aquele pau como um louco. Pau e saco. Passei minha língua ao redor da cabeça e o pau pulsava quente. Ele ficou lá paradão como o Gustavo, as pernas abertas, deixando eu me deliciar com seu pau.

Meu primo devia estar com muito tesão porque logo eu senti aquela pica ficar super dura e em seguida esguichar leite na minha boca. Ele gemia baixinho enquanto os jatos enchiam minha boca. Era muito leite e os jatos eram potentes. Eu tomei tudo e depois fiquei apertando até pingar a última gota de porra.

Fiquei olhando e o pau não abaixava.

– Caralho, e agora? Meu pau não baixa! – disse ele.

– Vou sair e você dá um tempo pra ele amolecer.

Desci e voltei para a piscina junto com os outros. Eles estavam na maior bagunça e tenho certeza que nem imaginavam o que estava rolando nos bastidores. Tomei uma Corona para celebrar comigo mesmo aquela mamada deliciosa e logo o meu primo chega com cara de quem fumou maconha. Dei uma risada comigo mesmo e já queria mais.

***

No final da tarde, a bagunça continuava e eu via que o Gustavo estava inquieto. Eu quase tinha feito ele gozar, então o tesão estava nas alturas. Eu percebia que o pau dele ficava o tempo todo meia-bomba e ele sempre dando umas pegadas. Ele devia estar louco pra gozar.

Esperei uma oportunidade quando ele ficou sozinho num canto e falei baixinho:

– Ei, Gustavo, tive uma ideia pra gente terminar aquele lance.

– Diz aí.

– Finge que tá falando com alguém no telefone, sobe lá pro meu quarto e tranca a porta. Daqui a pouco eu subo atrás.

Se tinha dado certo uma vez, tinha que dar de novo. Eu estava louco para terminar o que tinha começado.

Ele fez exatamente como eu pedi e desapareceu. Eu servi mais carne pra rapaziada e disse que ia buscar mais bebida.

Passei pela cozinha e subi direto para o meu quarto. O Gustavo já estava lá de pau duro me esperando. Ele parecia bem bêbado agora. Eu fiz ele se sentar na beirada da cama, puxei o short dele, fiz ele abrir as pernas e antes de mais nada dei uma bela cheirada naquelas bolas lindas. Aquele cheiro e aqueles pelos me deixaram louco.

Chupei bem devagar para deixá-lo bem loucão. Ele queria forçar minha cabeça, mas eu tirava a mão dele e passava a língua bem devagar na cabecinha, descia para o saco, subia até a cabeça que babava e ele gemia.

Eu sabia que se continuasse mamando, ele logo ia gozar, então me levantei, peguei um gel que estava num bolso lateral da minha mala, tirei a minha sunga, lambuzei o meu rabo e deitei na cama de bunda para cima.

Ele ficou um tempo parado com a latinha na mão, o pau estalando apontando para cima e então finalmente veio e se deitou meio desajeitado em cima de mim. Estava claro que ele fazia aquilo pela primeira vez.

Senti todo seu peso em cima de mim e o pau foi aos poucos encontrando seu caminho bem no meio do meu reguinho. Quando encaixou, ele foi forçando bem devagar até entrar com cuidado. Ele sabia que tinha um pau acima da média e que não entrava fácil.

Meu cu piscava involuntariamente conforme ele forçava para dentro e ele dizia:

– Isso, seu puto, morde meu pau com o cuzinho...

Eu não estava fazendo isso de frescura, estava doendo muito mesmo, mas eu sentia muito prazer com aquele macho em cima de mim, sua respiração na minha orelha e aquele bafo de cerveja. A gente corria um puta perigo de alguém perceber alguma coisa, eu estava dando para um hétero que era amigo do meu irmão.

Ele não demorou muito metendo rola em mim. Logo senti quando ele enfiou bem lá no fundo e começou a explodir porra dentro de mim. Gozou feito um cavalo, eu sentia as pulsações que me enchiam de leite lá no fundo. Meu tesão foi tão intenso que eu comecei a gozar ao mesmo tempo, sem nem ao menos me tocar.

Ele ficou um tempo ainda deitado em cima de mim e o pau não amolecia porque eu ficava contraindo e apertando o pau dele.

– Caralho, mano, que delícia – gemeu ele.

– É, mas é melhor a gente descer, senão...

Ele foi se levantando devagar e o pau foi deslizando para fora. Quando ele tirou tudo, me virei e vi aquele homem lindo nu na minha frente, o pênis meia-bomba balançando e pingando porra no chão. Ele se vestiu e falei pra ele descer antes.

Já tive experiência com caras héteros e já sei que é assim na maioria das vezes. Sem muita conversa, não adiante querer beijar, não adianta querer romance. Eles só querem meter, gozar e vazar.

Desci as escadas e fui direto para a cozinha preparar mais bebidas. Gustavo já estava conversando com os outros e fingindo que nada tinha acontecido.

Eu não acreditava que tinha feito dois machos héteros deliciosos no mesmo dia dentro de casa, sendo que um deles era um primo e o outro era amigo do meu irmão.

Logo chegou a hora de os meninos irem embora. Abracei todos eles, agradeci por terem vindo e abracei o Gustavo com um aperto especial.

Ainda transei com o Gustavo mais duas vezes depois desse fim de semana. A gente sempre ia para um motel e na segunda vez ele me disse que seria a última vez porque estava ficando com uma menina e achava que eles iam começar a namorar.

Com meu primo rolou mais umas quatro vezes e então perdi o tesão por ele. Ele é bem malhado e liso e não faz muito o meu tipo. Percebemos que seria melhor não termos mais nenhum vínculo sexual. Para minha surpresa, ele não mudou comigo. Conheci sua namorada nova, frequento a casa dele de boa e até batemos papo de vez em quando. Nunca mais mencionamos nossas experiências sexuais.

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Autor: Edson - Fonte origem: clique aqui.

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